sábado, 7 de março de 2020

Sistemas, o direito de resposta (DV-90)

Semana passada fizemos um crônica humorada criticando os “sistemas" que vivem caindo, ou estão fora do ar quando mais precisamos, pegam vírus ou são invadidos por hackers, por falta de cuidados e gerenciamentos. Está no meu blog indicado abaixo da minha foto.
Era uma brincadeira, como é o ‘direito de resposta’, mas que ouvimos sempre: “não é possível, o sistema está lento”, ou fora do ar, ouvimos.
Mas isso não tira a eficácia e o surpreendente salto que foi dado no mundo por causa deles. O sistema de um prestador de serviços compreende - invariavelmente, de um banco de dados com tudo que é necessário armazenar, principalmente as nossas referências e as informações do serviço, e, quanto melhores os dados cadastrados, melhores os relatórios, quanto maior o sistema operacional, mais rapidez na resposta.
É importante saber que são duas coisas distintas - o sistema principal era conhecido antigamente como “cérebro eletrônico”, aff, é nele que todos os outros sistemas giram, escolhe-lo bem é fundamental, é nessa má escolha que está o cair, ficar lento ou ser contaminado.
Seja qual for o sistema que se escolha, ele vai ter que rodar em máquinas da Microsoft (Windows) ou da Apple (macOS). Mas, não esqueçamos de dois sistemas operacionais para celulares que avançaram de forma inimaginável nos últimos anos, o Android (Google/Samsung) e o IOS (Apple iPhone), este último está pronto para simular um chave para abrir seu carro. Não há limite.
Lembrei-me do IEPES - Instituto de Pesquisas, Estudos e Serviços que funcionou nos anos 1960/70. Reza a lenda que um celular de ponta hoje tem a capacidade reunida praticamente igual à dos computadores que ocupavam uma sala inteira da FACEAF, ficavam horas rodando serviços, uma folha de pagamento de uma empresa do tamanho da saudosa Samello demorava uma noite inteira e outro dia na conferência.
Dizem também que um smartphone desses já tem o processador com a capacidade dos computadores que levaram o homem à lua. Um exagero, com certeza, mas esses serviços que levavam dias, semanas para serem entregues, com risco de erros, hoje um celular pode fazer em segundos.

O começo foi romântico, importante e inovador, mas ficamos por aí, isso tudo hoje cabe na palma de sua mão.

Referência: 90.a coluna publicada no Verdade, jornal de Franca - SP - em 29/02/2020 - (DV-90)

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